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TESE – Andreza de Oliveira – Indígenas Mulheres: POLÍTICA, LUTAS E SABERES EM TERRAS NORDESTINAS. Tese apresentada como requisito parcial para a obtenção de título de Doutora em História pelo Programa de Pós-graduação em História (PPGH) do Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED, da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Orientadora: Dra. Cláudia Mortari Clique aqui para ter acesso ao documento.

ARTIGO – Ferreira et al - 2023: Elementos de (in) segurança alimentar no povo indígena potiguara Mendonça do Amarelão, Rio Grande do Norte. A situação alimentar dos povos indígenas que residem em território potiguar acompanha dificuldades de outros povos originários. Clique aqui para ter acesso ao documento.

ABAETÉ KUÁBA: Nossas raízes e histórias é a primeira publicação de um material paradidático, idealizado e escrito pelos professores cursistas da Ação Saberes Indígenas na Escola, realizado pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN/Campus Canguaretama/RN, no período de dez meses (outubro /2016 a agosto de / 2017). Clique aqui para ter acesso ao documento.

É grande satisfação apresentamos a presente Cartilha produzida por professores e alunos indígenas do Núcleo Amarelão, sediado no município de João Câmara, no estado do Rio Grande do Norte, durante a 2ª Etapa do Curso Saberes Indígenas na Escola, no Rio Grande do Norte no período de junho a dezembro de 2018. Essa produção traz um pouco da história da comunidade sobre 0 beneficiamento da castanha, a história dos açudes do Território Mendonça e narrativas dos contos e causos desse grupo familiar que ainda são praticamente desconhecidos pelas nossas crianças. Visto que há uma imensa escassez de material didático específico para se trabalhar a Educação Escolar Indígena - EFI, essa proposta foi construída para subsidiar os professores que lecionam nas escolas indígenas, objetivando instigar nos alunos o gosto pela leitura dos alunos, assim como conhecerem a história/estórias e os contos e causos da comunidade, valorizando a sua cultura. Apesar de sabermos que a A principal forma de repasse dos Saberes Indígenas se dá pela oralidade, não podemos desconsiderar que é por meio da escrita e da leitura que podemos não só conhecer, mas garantir que as próximas gerações conheçam, as especificidades da nossa história. Esse trabalho não seria possível sem o envolvimento e compromisso da orientadora Ivoneide Campos, do coordenador de ação Dioclécio Costa, dos cursistas, professores e alunos indígenas, das formadoras, da equipe da Coordenação dos Saberes Indígenas do IF/Campus Canguaretama e, principalmente, da comunidade que permitiu ser pesquisada, fornecendo e forneceu todas as informações necessárias para a construção desta Cartilha. Clique aqui para ter acesso ao documento.